Adeus, Raoul. Obrigado por Acossado. Por Jules e Jim. Por O Demônio das Onze Horas. Por O Desprezo. Por Viver a Vida. Enfim, por todos os visuais desses clássicos da Nouvelle Vague que nunca irão sair da minha cabeça. Imagens impressionantes, ângulos inovativos, um visual detalhado e único, incomparável. Obrigado, Raoul. Simplesmente obrigado. Vá em paz.





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