JOYCE, James
Fortes, queridas, solidárias, gentis, corajosas, amáveis, sensíveis, protetoras, meigas, bravas, incorrigíveis, inteligentes, insubstituíveis, acolhedoras. A maioria das mães se adequam à, pelo menos, metade dos adjetivos citados anteriormente, que as definem como batalhadoras e sensatas personalidades únicas. Bem, pelo que sei, a maioria delas são assim. E quando falamos delas, adjetivos não são tão precisos, nem são tão completos ao definirem-a. Nenhum deles, de fato, reproduz por completo a autêntica persona materna. É preciso sentir, e não descrever. Não há muito o que dizer sobre elas por conta disto. Devo resumir que são extraordinárias mulheres que fazem de tudo, ou quase de tudo, para dar o melhor de si à seu filho (a), (os), (as). São elas que verdadeiramente devem receber o título de heroínas. Independentemente do final, elas são e serão heroínas, tentando trilhar o caminho da bondade e do carinho. Além de serem - a boa maioria, novamente - esposas, donas-de-casa, filhas e constantes sofredoras - pelo destino -, essas mulheres são mães devotas e dedicadas, dispostas de tudo para no fim apenas serem mães. Por isso, na minha mais certa opinião, não deveríamos ter um dia para homenageá-las ou parabenizá-las, mas sim: um ano, uma década, enfim... É impossível determinar um certo tempo a fim de conseguir reconhecer seu esforço e seu trabalho. Por isso, eu quero dedicar meu mais profundo sentimento de admiração à vocês, mães, sejam biológicas ou não. Tocando nisso, eu também gostaria de lembrar daquelas mulheres cujo sonho de ser mãe foi destruído pela infertilidade. Elas, por esse sonho, também são mães. À elas, à vocês mães, à vocês mães adotivas, à vocês mães já idas: parabéns por tudo. Nem o mais reflexivo texto nem o mais grosso livro poderiam reconhecer seu lugar no nosso universo, e sua importância.
Às minhas queridas mães.
25. Erica Sayers - Cisne Negro
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