Alguns filmes chegam a ser tão bonitos, tão sofisticados, tão refinados que é bem difícil o espectador não ficar maravilhado, ou se sentir lisonjeado, presenteado com o filme, sem conseguir conter a emoção. É o que acontece quando a gente vê Orgulho e Preconceito, um filme que de bonito tem pra dar e vender. Imaginem um filme bonito, cheio de gente bonita, uma fotografia lindíssima, cenários e figurinos lindos de deixar a gente tonto, filmado num lugar paradisíaco, trilha sonora impecavelmente maravilhosa, assim que é Orgulho e Preconceito. Um filme simplesmente belo, em todos os sentidos.
Adaptação do clássico romance inglês homônimo da Jane Austen, Orgulho e Preconceito, estreia de Joe Wright como diretor, traz a irresistível beldade (e igualmente talentosa) Keira Knightley no papel de Elizabeth Bennet, uma jovem cujo pai planeja casar ela e suas outras quatro irmãs com homens ricos e bem-sucedidos da região onde vivem. A jovem e teimosa Elizabeth Bennet logo implica com um certo Sr. Darcy, um homem extremamente bem de vida (não lembro agora se ele é um lorde no filme?) que desperta nela desprezo e repulsa. Mal sabe ela do que o futuro a reserva ao lado do homem, que será seu grande amor.
Confesso que nunca li o clássico da Jane Austen. E olha que eu já tive a oportunidade antes (tinha baixado em PDF de algum lugar para o meu celular, mas nunca tive muita paciência para e-books, e nem cheguei a ler, ou sequer imprimir uma cópia). Depois de ver Orgulho e Preconceito, até que deu vontade. Será que eu acho em algum site, se já não estiver esgotado, como vários outros clássicos?
Enfim, só sei que ter visto Orgulho e Preconceito me transmitiu muito interesse em ler o livro da Austen. O charme da Inglaterra vitoriana, a beleza das paisagens e da natureza do lugar, os personagens e a construção delicada das personas dentro de cada um deles, Se o filme é tão bom assim, só pode ser sinal de que foi bem adaptado. Mal posso esperar para reimaginar essa mesma história nas palavras de Jane Austen.
Eu adorei o filme. Tem algo de espontâneo nele, e ao mesmo tempo muito delicado e suave, único. Maravilhoso, de todas as maneiras possíveis. Intenso, amável, precioso, excelentemente bem produzido, sem falar que é um dos registros de época mais sublimes, encantadores e comoventes realizados nos últimos anos e traz como protagonista uma das atrizes mais versáteis e belas da geração numa performance de ouro.
Orgulho e Preconceito (Pride and Prejudice)
dir. Joe Wright - ★★★★
Confesso que nunca li o clássico da Jane Austen. E olha que eu já tive a oportunidade antes (tinha baixado em PDF de algum lugar para o meu celular, mas nunca tive muita paciência para e-books, e nem cheguei a ler, ou sequer imprimir uma cópia). Depois de ver Orgulho e Preconceito, até que deu vontade. Será que eu acho em algum site, se já não estiver esgotado, como vários outros clássicos?
Enfim, só sei que ter visto Orgulho e Preconceito me transmitiu muito interesse em ler o livro da Austen. O charme da Inglaterra vitoriana, a beleza das paisagens e da natureza do lugar, os personagens e a construção delicada das personas dentro de cada um deles, Se o filme é tão bom assim, só pode ser sinal de que foi bem adaptado. Mal posso esperar para reimaginar essa mesma história nas palavras de Jane Austen.
Eu adorei o filme. Tem algo de espontâneo nele, e ao mesmo tempo muito delicado e suave, único. Maravilhoso, de todas as maneiras possíveis. Intenso, amável, precioso, excelentemente bem produzido, sem falar que é um dos registros de época mais sublimes, encantadores e comoventes realizados nos últimos anos e traz como protagonista uma das atrizes mais versáteis e belas da geração numa performance de ouro.
Orgulho e Preconceito (Pride and Prejudice)
dir. Joe Wright - ★★★★
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