10. Antes de Dormir, de Rowan Joffé
9. Cinquenta Tons de Cinza, de Sam Taylor-Johnson

8. Vingadores: Era de Ultron, de Joss Whedon
7. O Segredo das Águas, de Naomi Kawase

6. Invencível, de Angelina Jolie

8. Vingadores: Era de Ultron, de Joss Whedon
7. O Segredo das Águas, de Naomi Kawase

6. Invencível, de Angelina Jolie
5. O Último Ato, de Barry Levinson
4. Hacker, de Michael Mann
3. Terceira Pessoa, de Paul Haggis
2. O Exterminador do Futuro: Gênesis, de Alan Taylor
1. 3 Corações, de Benoît Jacquot
menção desonrosa
1. A Dama Dourada, de Simon Curtis
2. Bata Antes de Entrar, de Eli Roth
3. A Forca, de Chris Lofing, Travis Cluff
4. Pássaro Branco na Nevasca, de Gregg Araki
5. Frank, de Lenny Abrahamson
6. Sob o Mesmo Céu, de Cameron Crowe
7. Cake - Uma Razão Para Viver, de Daniel Barnz
8. Para o Que Der e Vier, de Matthew Weiner
9. Nocaute, de Anthony Fuqua
10. Ted 2, de Seth MacFarlane
top 5: as estrelas dos fracassos
1. Nicole Kidman (Uma Longa Viagem e Antes de Dormir)
2. Chris Hemsworth (Vingadores: Era de Ultron e Hacker)
3. Al Pacino (Manglehorn e O Último Ato)
4. Colin Firth (Uma Longa Viagem e Antes de Dormir)
5. Bradley Cooper (Sob o Mesmo Céu e Pegando Fogo)
2015 foi um ano de fracassos bem indiscretos. Eu não diria gritantes, mas sim indiscretos. Houve muita falta de vergonha. Isso não uma falta de vergonha boa, mas uma falta de vergonha ruim, porque certos filmes são ruins de propósito. É o que parece. A grande parte desses filmes aí em cima são pura e unicamente indiscretos. E, falando a mais sincera verdade, pra um ano aguardadíssimo, 2015 nem teve tanto lixo assim não. Afinal, são mais filmes bons do que filmes ruins. E não que não tenha filmes ruins. A lista é enorme. Mas saem em crédito as produções de talento.
A menção desonrosa desse ano conta com títulos esperados, e que tinham tudo para ser bons, mas não. São chutes nas gônadas ao invés de serem abraços. Eles tentam, mas não conseguem nos enganar. São bem fraquinhos. Agora, do top 10, acredito que o único dali que realmente me surpreendeu, e que eu aguardava bastante esperançoso, foi o Cinquenta Tons de Cinza. O resto já não cheirava bem mesmo, e não me trouxe lá expectativas tão altas. Só fui ver pra ver mesmo, sem esperar nada demais. Antes de Dormir, filme confuso, desperdiça à toa a Nicole Kidman (no topo - ou melhor, fundo do poço - do meu ranking "estrelas dos fracassos") e o Colin Firth numa traminha sem pé nem cabeça, que não começa e nem termina, sem sal e bastante desanimada. Um suspense de araque.
Num difícil ano para o terror, nenhum filme do gênero fechou o top 10, apesar de dois estarem na menção desonrosa, e muitos outros com o nome sujo no meu conceito. A superprodução da Marvel Vingadores: Era de Ultron não podia ficar de fora. Acho que foi o filme que mais me fez dormir no cinema. Literalmente. Até cheguei a me questionar sobre algum problema de audição, o que se dá ao fato de que vi o filme numa sala muito bem equipada em IMAX. Sério. Eu acho que até falei isso no post. Eu dormi. Feito um bebê. A mesma coisa aconteceu com O Segredo das Águas, da japonesa Naomi Kawase. Esse aí foi difícil ficar com os olhos abertos. E não era desinteresse. Jamais.
Invencível é bem sem emoção, inflado, clichê e que faz de tudo para ser o que é: deplorável. Que chato pra Jolie. Fez uma grande merda na sua cotadíssima segunda experiência na direção. A menina desapontou feio. O Último Ato me deixou nervoso. Não sei se foi culpa da ansiedade quando o vi, só sei que odiei o filme, por completo. O Al Pacino me decepcionou bastante em 2015, falando nisso.
Agora, quem foi que deu um show no quesito surpresa foi o Michael Mann, e sua bomba atômica Hacker, que (obviamente, visto o filme) chegou no Brasil através do video on demand. Não acho o odiado Crash - No Limite um filme ruim, mas o Paul Haggis, diretor deste, chegou chegando com seu lixo Terceira Pessoa nesse ano, trabalho horrendo, mais que bomba. Gênesis, o novo filme da franquia O Exterminador do Futuro, realmente me deixou puto da vida, assim que o vi. Como é que os caras lá em Hollywood conseguem botar grana num filme desses, hein? Poxa vida. Desperdício total. De dinheiro e de tempo.
Mas, amigos, nenhuma destas produções conseguiram superar, por mais detestáveis que foram, aquela que mais me enfureceu e chateou: 3 Corações, do diretor francês Benoît Jacquot. É tanto que eu fui ver o filme duas vezes. Na primeira sessão, em junho desse ano, eu saí no meio do filme, já que estava sentindo um mal-estar, não por conta do filme em si, mas a gripe tinha me atacado e eu não já estava podendo acompanhar o filme. Em outubro desse ano, fui rever, já melhor de saúde, o mesmo. Simplesmente descartável. O pior. Confuso, azedo, desperdiço de um elenco bom (no filme, três das melhores atrizes francesas em atividade, a Charlotte Gainsbourg, a Chiara Mastroianni e a Catherine Deneuve), horrivelmente incompreensível... Ai, ai, ai. Fiquei tão cabulado com o filme que o texto que escrevi sobre ele deve ter ficado bem esquisito. Enfim, é isso aí. Que em 2016 não tenhamos tantas produções ruins, a ponto de nem precisar escrever um texto sobre elas. Valeu, camaradas!
top 5: as estrelas dos fracassos
1. Nicole Kidman (Uma Longa Viagem e Antes de Dormir)
2. Chris Hemsworth (Vingadores: Era de Ultron e Hacker)
3. Al Pacino (Manglehorn e O Último Ato)
4. Colin Firth (Uma Longa Viagem e Antes de Dormir)
5. Bradley Cooper (Sob o Mesmo Céu e Pegando Fogo)
2015 foi um ano de fracassos bem indiscretos. Eu não diria gritantes, mas sim indiscretos. Houve muita falta de vergonha. Isso não uma falta de vergonha boa, mas uma falta de vergonha ruim, porque certos filmes são ruins de propósito. É o que parece. A grande parte desses filmes aí em cima são pura e unicamente indiscretos. E, falando a mais sincera verdade, pra um ano aguardadíssimo, 2015 nem teve tanto lixo assim não. Afinal, são mais filmes bons do que filmes ruins. E não que não tenha filmes ruins. A lista é enorme. Mas saem em crédito as produções de talento.
A menção desonrosa desse ano conta com títulos esperados, e que tinham tudo para ser bons, mas não. São chutes nas gônadas ao invés de serem abraços. Eles tentam, mas não conseguem nos enganar. São bem fraquinhos. Agora, do top 10, acredito que o único dali que realmente me surpreendeu, e que eu aguardava bastante esperançoso, foi o Cinquenta Tons de Cinza. O resto já não cheirava bem mesmo, e não me trouxe lá expectativas tão altas. Só fui ver pra ver mesmo, sem esperar nada demais. Antes de Dormir, filme confuso, desperdiça à toa a Nicole Kidman (no topo - ou melhor, fundo do poço - do meu ranking "estrelas dos fracassos") e o Colin Firth numa traminha sem pé nem cabeça, que não começa e nem termina, sem sal e bastante desanimada. Um suspense de araque.
Num difícil ano para o terror, nenhum filme do gênero fechou o top 10, apesar de dois estarem na menção desonrosa, e muitos outros com o nome sujo no meu conceito. A superprodução da Marvel Vingadores: Era de Ultron não podia ficar de fora. Acho que foi o filme que mais me fez dormir no cinema. Literalmente. Até cheguei a me questionar sobre algum problema de audição, o que se dá ao fato de que vi o filme numa sala muito bem equipada em IMAX. Sério. Eu acho que até falei isso no post. Eu dormi. Feito um bebê. A mesma coisa aconteceu com O Segredo das Águas, da japonesa Naomi Kawase. Esse aí foi difícil ficar com os olhos abertos. E não era desinteresse. Jamais.
Invencível é bem sem emoção, inflado, clichê e que faz de tudo para ser o que é: deplorável. Que chato pra Jolie. Fez uma grande merda na sua cotadíssima segunda experiência na direção. A menina desapontou feio. O Último Ato me deixou nervoso. Não sei se foi culpa da ansiedade quando o vi, só sei que odiei o filme, por completo. O Al Pacino me decepcionou bastante em 2015, falando nisso.
Agora, quem foi que deu um show no quesito surpresa foi o Michael Mann, e sua bomba atômica Hacker, que (obviamente, visto o filme) chegou no Brasil através do video on demand. Não acho o odiado Crash - No Limite um filme ruim, mas o Paul Haggis, diretor deste, chegou chegando com seu lixo Terceira Pessoa nesse ano, trabalho horrendo, mais que bomba. Gênesis, o novo filme da franquia O Exterminador do Futuro, realmente me deixou puto da vida, assim que o vi. Como é que os caras lá em Hollywood conseguem botar grana num filme desses, hein? Poxa vida. Desperdício total. De dinheiro e de tempo.
Mas, amigos, nenhuma destas produções conseguiram superar, por mais detestáveis que foram, aquela que mais me enfureceu e chateou: 3 Corações, do diretor francês Benoît Jacquot. É tanto que eu fui ver o filme duas vezes. Na primeira sessão, em junho desse ano, eu saí no meio do filme, já que estava sentindo um mal-estar, não por conta do filme em si, mas a gripe tinha me atacado e eu não já estava podendo acompanhar o filme. Em outubro desse ano, fui rever, já melhor de saúde, o mesmo. Simplesmente descartável. O pior. Confuso, azedo, desperdiço de um elenco bom (no filme, três das melhores atrizes francesas em atividade, a Charlotte Gainsbourg, a Chiara Mastroianni e a Catherine Deneuve), horrivelmente incompreensível... Ai, ai, ai. Fiquei tão cabulado com o filme que o texto que escrevi sobre ele deve ter ficado bem esquisito. Enfim, é isso aí. Que em 2016 não tenhamos tantas produções ruins, a ponto de nem precisar escrever um texto sobre elas. Valeu, camaradas!
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