Poxa, cara... Se vai o Jacques Rivette, um dos nomes mais icônicos e marcantes da Nouvelle Vague (Jacques trabalhou na Cahiers do Cinema e ajudou na criação do movimento em meados da década de 60), e muito certamente um dos nomes mais importantes da história do cinema francês. Jacques é dono de obras de ouro como Celine e Julie Vão de Barco, A Bela Intrigante, Paris nos Pertence, A Religiosa, entre vários outros filmes que são definitivos marcos do cinema da França. O cineasta partiu nesta manhã, conforme foi divulgado. É lamentável. Demais. Ainda estou profundamente chocado pelo acontecido.
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